Para algumas pessoas o jornal apresentado na internet apresenta muito mais atrativos, onde todos podem ver apenas o que lhes interessam, sendo que com um simples clique do mouse quem está lendo uma matéria via internet pode pular entrelinhas e ler somente o que lhe interessa.

Muitos utilizam o recurso virtual devido à praticidade e facilidade de se encontrar o que procura, pois a maior parte da população tem preconceito e dependência em ver apenas o que lhes interessa, não procuram se informar e adquirir novos meios de conhecimento.

Realizando um paralelo entre o artigo "O Eu diário" do colunista Nicholas D. Kristof, do New York Times, e ao título denominado para esse artigo pelo também então Nicholas "brasileiro", percebe-se o preconceito existente em relação ao jornal impresso, onde ele é caracterizado como JORNAL-PAPEL, trazendo uma análise meio que equivocada em relação aos jornais on-line e impresso, sendo que independente do recurso midiático, todos possuem conteúdos específicos para quem deseja obte-los.

A internet não se torna melhor que o jornal impresso mesmo com tantos atrativos, pois cada um possui um público específico, cada um possui um modo de escrever e informar seus leitores. E mesmo estando em alta a influência causada pelos jornais virtuais, o jornal impresso ainda consegue se manter no mercado, proporcionando aos leitores matérias e reportagens com caráter jornalístico.

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