A mídia com o seu poder de persuasão consegue influenciar em todos os aspectos da vida do ser humano, as pessoas espelham-se em estereótipos impostos através dos meios de comunicação. As propagandas transmitidas na TV, impressas nos jornais, na internet ou mesmo no rádio conseguem transmitir uma imagem que irá refletir no comportamento de cada um que está tendo contato com o meio.

Hoje as pessoas seguem aquilo que “está na moda”, o que é imposto pela mídia: seja um corpo bem definido e esquelético, ou mesmo através do consumo de produtos de grifes famosas, transformando o seu habito pela busca do desejo e consumo exagerado.

As pessoas deixam de se satisfazerem com suas próprias vontades para fazer aquilo que é imposto pela mídia, seguem dietas rigorosas, gastam “rios de dinheiro”, fugindo do seu próprio controle. Com isso, gera diversos problemas como doenças, preconceitos além de diminuir sua alto estima e correr o risco de se transformar em uma pessoa que não é.

Podemos analisar com a matéria publicada há um tempo que, necessariamente a internet ainda não conseguiu banir o jornal imprenso de circulação. Mesmo oferecendo ameaças, a Web é utilizada por jornais impressos como uma mídia a mais para estar informando ainda mais os seus leitores, é o que está ocorrendo atualmente, os jornais impressos aderiram ao jornalismo eletrônico, informando não apenas através do papel, mas também através de espaços na Web, com recursos multimídias e interativos.

Isso denota que é possível sim o jornal impresso tirar proveito nas novas tecnologias lançadas no mercado, utilizando dessa faceta para se estabelecer, renovar o seu conteúdo e sua imagem oferecendo aos leitores cada vez mais recursos de se manterem informados.

Sendo assim os meios de comunicação impresso, televisivo e radiofônico estão sujeitos a sempre estar buscando recursos para conquistar a atenção das pessoas, pois com tantos recursos tecnológicos o espaço de informações esta cada vez mais competitivo e acirrado, onde quem é mais atualizado sai à frente.
disponível em: http://www.facom.ufba.br/pesq/cyber/manta/Guia/cap18.html

O crescimento geométrico do número de publicações digitais na Web, acompanhado do desenvolvimento ultra-rápido da Internet e sua conseqüente popularização em larga escala, tem despertado uma polêmica interessante entre jornalistas e especialistas em novas tecnologias: o jornal em papel vai acabar? As opiniões são divergentes. Alguns acreditam que os jornais convencionais não sobreviverão ao próximo século. Tudo será digitalizado e até a televisão, como nós a conhecemos, deixará de existir. Outros afirmam que a Internet não representa uma ameaça às publicações impressas e que nenhuma tecnologia, por mais avançada que seja, vai superar a comodidade e o conforto que um jornal ou revista em papel proporciona aos leitores.

Segundo Roger F. Filder, ex-diretor do projeto da Knight-Ridder sobre jornal em telas planas, os jornais eletrônicos irão substituir as edições impressas por volta do ano 2005. Já o ex-diretor executivo do News and Observer (http://www.nando.net/), Frank M. Daniels III, afirma que os jornais em papel irão desaparecer nos próximos 10 ou 15 anos ¹.

De fato, muitas são as vantagens das publicações eletrônicas na Web. Os jornais digitais são mais interativos que os seus correspondentes impressos. Os custos de produção e distribuição, geralmente muito elevados nas publicações tradicionais, são reduzidos sensivelmente na Internet. Os artigos e reportagens podem ser complementados com informações adicionais que não teriam espaço nas edições em papel. As notícias podem ser atualizadas várias vezes durante o dia e acessadas instantaneamente por leitores em qualquer lugar do mundo. Além de todas estas vantagens, há também a possibilidade de se implantar serviços especiais, como consulta a bancos de dados com arquivos das edições passadas, classificados online, programas de busca, fóruns de discussão abertos ao público, canais de bate-papo em tempo real e muitos outros.

Embora as publicações online apresentem uma grande quantidade de atrativos e vantagens que as mídias tradicionais não dispõem, muitos jornalistas e especialistas em comunicação acreditam que o jornal em papel terá o seu lugar na era digital. Segundo Steve Outing, os jornais digitais não irão substituir as edições impressas. Mais do que uma ameaça, eles representam um importante instrumento complementar para as empresas jornalísticas. Outing, no entanto, acredita que a circulação dos produtos impressos tende a diminuir no futuro ².

O editor chefe do jornal O Globo, Ali Khammel, tem uma opinião similar à de Steve Outing. Segundo ele, os jornais impressos ainda têm uma vida longa pela frente e o que o faz apostar nisto é a sua crença de que eles vão sobreviver porque promoverão mudanças radicais em seu conteúdo. De acordo com Khammel, os acontecimentos estão hoje cada vez mais na esfera do jornalismo televisivo e online. Aos jornais cabe a explicação, a interpretação e a análise dos fatos e dos seus efeitos. "Tradicionalmente, pela extensão de sua cobertura, os jornais sempre informaram mais do que a televisão. Trata-se de radicalizar esta postura", reforça. Khammel afirma ainda que grupos editoriais em todo o mundo estão aplicando grandes quantias de dinheiro na modernização do parque gráfico de seus jornais e isto representa uma clara evidência de que os empresários do setor continuarão a investir em seus produtos impressos ³.

Para Leo Bogart, sociólogo e consultor da Newspaper Association of America, os jornais convencionais irão sobreviver e prosperar (!) no mundo digital. Ele aponta algumas razões para isto: a primeira é o fato de que, por maior que seja a evolução das telas dos computadores no futuro (leves, portáteis, de cristal líquido), elas jamais terão a capacidade do jornal de serem dobradas ou enroladas e levadas para toda a parte. A segunda diz respeito à interface do jornal impresso, que possibilita ao leitor visualizar todas as matérias de forma rápida e eficiente, simplesmente passando as páginas. "A visão pode captar uma grande quantidade de informação num rápido olhar, sejam elas relevantes ou não" 4.

De fato, nada se compara à praticidade e o conforto proporcionados pelas publicações impressas. Para ler um jornal ou revista através do computador, é preciso fazer um certo esforço, já que geralmente os leitores estão sentados desconfortavelmente e os atuais monitores ainda não são idealmente adequados ao sistema óptico humano. Além disso, a depender do design de navegação do site, do tráfego de dados nas infovias e da velocidade de conexão, ler uma publicação digital na Internet pode tomar bastante tempo do usuário.

Ao que tudo indica, os jornais impressos não vão desaparecer, pelo menos a médio prazo, principalmente porque eles ainda são os grandes responsáveis pela maioria esmagadora dos lucros (que não são poucos!) das companhias jornalísticas. Além disso, os jornais tradicionais podem conviver sem nenhum problema com as suas versões digitais, através de uma relação de parceria onde um pode auxiliar o outro.

Na Pesquisa realizada por Donica Mensing, já citada, foi constatado que os jornais online praticamente não prejudicam suas edições impressas. Dos jornalistas entrevistados, um terço afirmou que o serviço online aumentou o interesse dos leitores por seu produto em papel. Já 46% acredita que não houve impacto sobre a versão impressa, enquanto 14% considera ser cedo demais para responder a esta pergunta. Apenas 2% disse que o serviço online causou uma queda de interesse pelo jornal em papel 5.

Estes números demonstram que os jornais e revistas digitais de fato não representam uma ameaça às publicações tradicionais. Pelo contrário, eles podem ser usados pelas empresas jornalísticas como excelentes ferramentas de marketing para promover seus produtos impressos e, ao mesmo tempo, tornarem-se, a médio prazo, um investimento bastante lucrativo.
Não existem, até agora, modelos definidos nem fórmulas prontas que garantam o sucesso de um empreendimento na mídia online. Há ainda muita coisa a ser explorada na Internet do ponto de vista jornalístico, mas o setor já deu passos importantes nos últimos cinco anos e algumas experiências parecem estar se consolidando como possibilidades viáveis. A criatividade e a originalidade, no entanto, continuam sendo peças chaves no desenvolvimento de novas estratégias para se ganhar dinheiro na rede. As empresas que souberem utilizar estes dois elementos, aliados à oferta de serviços úteis e de qualidade serão aquelas que estarão comemorando a decisão de terem investido na Internet.

Os novos recursos tecnológicos vieram para renovas os meios de comunicação, um exemplo disso é a interação do rádio com a internet, o meio radiofônico utiliza do espaço on line para obter maior espaço na mídia e ouvintes. A internet que a principio veio para concorrer com os meios de comunicação, hoje é um recurso extra, vindo a favorecer ainda mais a popularidade dos meios já existentes.

As rádios adquiriram espaço on line, com transições ao vivo e ainda espaço para que os seus ouvintes possam interagir com a rádio, sendo participantes assíduos e ainda contribuem com a audiência e crescimento.

A televisão é outro meio de comunicação que está utilizando cada vez mais novos recursos tecnológicos para oferecer aos telespectadores conteúdo e interatividade. Um exemplo é a TV Digital que vêm para oferecer transmissões com maior qualidade, onde já existem emissoras que transmitem o sinal digital, basta que as pessoas adquiram televisores com conversores. Essa inovação permite que as pessoas tenham uma imagem em alta definição, com resolução máxima, de alta qualidade.

E ainda não para por ai tem muito mais pela frente, em um futuro não muito distante, as pessoas poderão interagir com a própria TV Digital instantaneamente, com recursos cada vez mais tecnológicos. Outra característica existente está na relação estabelecida pela televisão também na internet, hoje podemos encontrar computadores com televisão, emissoras que utilizam da internet para se interagir com seus telespectadores.

O fantástico é um exemplo bem significante de programa televisivo com diversos recursos tecnológicos, ele apresenta quadros que oferecem as pessoas que estão assistindo o programa a oportunidade de interagir, participar e ainda enviar vídeos para transmitir ao vivo no programa.


Muitas pessoas devem se perguntar se quem é blogueiro, necessariamente vem a ser jornalista ou vice-versa. Essa é uma questão muito importante, pois é então onde surge a importância do diploma de jornalismo para exercer a profissão de jornalista.
Mesmo que esteja em alta a quantidade de blogs existentes, podemos considerar que isso não é conteúdo jornalístico. O blog possui um caráter mais informal, onde as pessoas comem sobre notícias que lhes são de interesse próprio. Quem circula pelos blogs está à procura de informações de interesses pessoais, geralmente lêem apenas o que lhes é importante.
O jornalista faz do exercício de sua profissão um ambiente de trabalho, sério e cauteloso, no intuito de informar os seus leitores, ouvintes ou telespectadores, já o blog mesmo que aja apuração de assuntos comentados não vem a ser um conteúdo jornalístico.
Já jornalistas podem utilizar desse espaço (blogs) para deixar relatos e notícias que consideram interessantes.
Para o autor José Carlos estamos vivendo uma grande revolução nos modos de se comunicar, unindo-se os avanços tecnológicos da telecomunicação e da informática, onde proporcionou o surgimento de um novo componente, a rede telemática.

Através desse novo componente permitiu-se a manipulação de dados e a troca de informações entre as máquinas de forma rápida. Através desse recurso surge o ciberespaço. Para o autor com o desenvolvimento e popularização das redes telemáticas, os processos comunicativos estão sendo afetados gradativamente e reconfigurados, o que faz com que sejam criadas novas formas de sociabilidade emergentes.

Com o surgimento de redes telemáticas está se formando vínculos sociais nas comunidades virtuais, onde o contato deixa de ser primeiramente visual (físico) e passa a ser mediado através das máquinas de computador. Nessas comunidades virtuais o processo ser inverte as pessoas se interagem em função de interesses comuns antecipadamente determinados.

O crescimento da sofisticação dos softwares possibilitou o aumento na interação dos usuários em tempo real, onde as pessoas se comunicam de forma instantânea, o ciberespaço se transforma em um espaço contextual comum de construção de novas formas de sociabilidade.

A você que sempre se fez presente em nossas vidas mesmo quanto a tua presença esteve só em pensamento.

A você que nos deu a vida e lutou para que sempre fossemos feliz.

Sempre há quem diga que não há amor maior no mundo do que o teu.

É por isso que a tua existência deve ser lembrada sempre, pelo simples fato de ser...

Mãe.


A vida é medida por tudo o que Deus coloca em nosso caminho, o que somos, é fruto do seu cuidado e de sua atenção.

Obrigada por ser quem es e tão sublime que não há como comparar a importância de ti em nossas vidas.


Feliz dia das Mães.
Ass: Carla Cristina.

No tema intitulado o autor Caio Túlio Costa tem o objetivo de investigar como o jornalismo tem sido praticado do ponto de vista da moralidade, que vai desde o seu surgimento até hoje. É um meio que segundo o autor está marcado por um intenso fogo cruzado de novos meios de comunicação, da nova mídia.

Assim como é definido, o jornalismo é considerado atualmente por muitos como negócio, onde a notícia se torna o bem maior no valor de troca, "lucro". Onde o seu trabalho é analisado e baseado no interesse público, através da objetividade e imparcialidade.

Esse profissional atua contra o tempo, em favor da sociedade, no intuito de transmitir aos seus telespectadores, leitores; credibilidade, respeito e um trabalho comprometido com a veracidade. Com o surgimento de outras mídias transmitindo informação acaba por deixar o trabalho do jornalista em meio a reflexões éticas, vivendo em ambientes onde todos podem fazem notícia.

O modo de se fazer jornalismo não mudou, assim como suas características e atributos também não, o que ocorre é a influência de novos meios de comunicação que vêm "atropelando" os profissionais da informação, que surgem inserindo conteúdos na mídia, principalmente internet, onde estão presentes informações de todas as espécies, colocando em jogo a ética profissional.
"O jornalismo é, antes de tudo e, sobretudo, a prática diária da inteligência e o exercício cotidiano do caráter." (Cláudio Abramo)

Ser jornalista está na prática de informar e levar a cada um de seus leitores a arte de se fazer comunicar, dar forma a um determinado fato ocorrido, estabelecer vínculos entre a sociedade e o mundo.
Os meios de comunicação existentes servem para demonstram o quanto o jornalismo se faz presente no dia-a-dia das pessoas, ele é interativo, preciso, seja na internet, na televisão ou impresso os jornais criam vinculos entre o ser humano.


"A primeira essência do jornalismo é saber o que se quer saber, a segunda é descobrir quem o vai dizer." (John Gunther)

Para algumas pessoas o jornal apresentado na internet apresenta muito mais atrativos, onde todos podem ver apenas o que lhes interessam, sendo que com um simples clique do mouse quem está lendo uma matéria via internet pode pular entrelinhas e ler somente o que lhe interessa.

Muitos utilizam o recurso virtual devido à praticidade e facilidade de se encontrar o que procura, pois a maior parte da população tem preconceito e dependência em ver apenas o que lhes interessa, não procuram se informar e adquirir novos meios de conhecimento.

Realizando um paralelo entre o artigo "O Eu diário" do colunista Nicholas D. Kristof, do New York Times, e ao título denominado para esse artigo pelo também então Nicholas "brasileiro", percebe-se o preconceito existente em relação ao jornal impresso, onde ele é caracterizado como JORNAL-PAPEL, trazendo uma análise meio que equivocada em relação aos jornais on-line e impresso, sendo que independente do recurso midiático, todos possuem conteúdos específicos para quem deseja obte-los.

A internet não se torna melhor que o jornal impresso mesmo com tantos atrativos, pois cada um possui um público específico, cada um possui um modo de escrever e informar seus leitores. E mesmo estando em alta a influência causada pelos jornais virtuais, o jornal impresso ainda consegue se manter no mercado, proporcionando aos leitores matérias e reportagens com caráter jornalístico.
A interatividade está relacionada ao conceito do surgimento de novas mídias de comunicação. A internet é o mais novo recurso midiático interativo, que permite ao usuário exercer influência sobre o conteúdo que é informado. É uma atividade onde há o retorno, a troca de conteúdos.

Na internet a interatividade surge como um recurso tecnológico, que possibilita aos leitores e internautas encontrar conteúdos e informações sobre determinado assunto, de forma instantânea, onde as pessoas podem se interagir com o meio, estabelece assim uma relação home-máquina, onde o computador torna-se uma ferramenta para se conhecer novos horizontes.


Carla Cristina
7º Período de Jornalismo
É Tudo de Bom!!!

O progresso chegou e atualmente um dos exemplos desse progresso é a internet, trazendo uma rapidez e agilidade para o dia-a-dia do ser humano.


A internet veio para facilitar e modernizar o modo das pessoas se interagirem. É um meio onde muitos não consegue mais viver sem ele, pois domina e atrai a atenção de todos para um ambiente onde tudo é possível.


Esse meio traz consigo uma renovação nos aspectos tecnológicos existentes, onde você pode se conectar com outras pessoas, se interagir com sites e até mesmo fazer comprar pela internet, ou seja, o "mundo virtual" está cada dia mais presente no cotidiano, tornando todos sempre mais dependentes dos seus recursos, pois basta um "clik" e você viaja em meio a vários horizontes.


Pedro Ludovico Teixeira nasceu na Cidade de Goiás no dia 23 de outubro de 1891, filho de João Teixeira Álvares e Josefina Ludovico. Formou-se em Medicina no Rio de Janeiro defendendo como tese de doutorado a histeria, um assunto avançado para sua época, onde todas as teorias de Freud eram uma novidade.
Pedro Ludovico retorna para Goiás com o objetivo de praticar a profissão, iniciando em Rio Verde, local onde instalou sua clínica. Mas conforme o tempo passara considerando sua vida monótona caiu em melancolia.
Um dos recursos utilizados por Pedro Ludovico para combater o tédio eram as viagens ao Rio de Janeiro, passada a fase depressiva descobriu os dois grandes amores de sua vida: a política e Dona Gercina Borges, mulher com quem se casou.
Pedro Ludovico Teixeira foi um dos líderes da Revolução de 1930, em Goiás, interventor federal no estado, governou por cinco mandatos; sendo três deles como interventor e dois como governador. Foi eleito senador por três vezes, atuou na luta pela redemocratização do país, com a cassação do seu mandato em 1968.
Responsável diretamente pela mudança da capital da Cidade de Goiás para Goiânia tinha como objetivo político impulsionar a ocupação do Estado de Goiás, direcionando os excedentes populacionais para espaços demográficos vazios, diante da tentativa de aumentar a produção.
O construtor de Goiânia lutou também pela construção de Brasília, defendeu reformas sociais e o voto dos analfabetos, trabalhou durante toda a sua vida política lutando pela redemocratização econômica do país, vindo a falecer em 1979.
Goiânia atual capital do Estado foi fundada em 24 de outubro de 1933 por Pedro Ludovico Teixeira, no mesmo mês o semanário “O Social”, havia instituído um concurso para a escolha do nome para a nova capital. Participaram leitores de todo estado, o ganhador do concurso foi o professor Alfredo de Castro conhecido como “Caramuru”.
O nome da nova capital foi assinado pela primeira vez no dia 02 de agosto de 1935, pelo fundador da cidade, ao assinar o decreto nº 237, criou o município de Goiânia. A cidade situa-se em uma região de topografia quase plana, planejada, foi considerada em 2005 pela FGV a segunda melhor cidade do Brasil em qualidade de vida. Possui ainda o urbanismo com centenas de praças floridas, ruas arborizadas, limpas e bem iluminadas, é referência nacional em vários ramos e especialidades.
Goiânia projetada para 50 mil pessoas, hoje ultrapassa a média de 1 milhão de habitantes, segundo dados do censo, é referência também no desenvolvimento comercial. : A cidade completou no ano de 2008, 75 anos, carregando em sua história o crescimento, desenvolvimento e avanço tecnológico, hoje é uma das capitais mais bem estruturadas.
Oferece a população diversas opções de lazer; como: parques, shoppings, bares, museus, teatros, dentre outras qualidades que fazem de Goiânia um lugar bom de se viver.